Fostes na minha vida, vida.
E entreguei meu coração
Morri, ao me deixares
Estigma em minha alma
Rogo, por vezes choro
Onde estás … solidão.
… as vezes também pop, so romantic? AVA, enjoy!
Fostes na minha vida, vida.
E entreguei meu coração
Morri, ao me deixares
Estigma em minha alma
Rogo, por vezes choro
Onde estás … solidão.
… as vezes também pop, so romantic? AVA, enjoy!
ASPIREI UM DIA
LINDAS VENTURAS
MIL FORMOSURAS
ATÉ TE ENCONTRAR
MARAVILHA QUE
UNGE A ALMA, EM
SINUOSA MELODIA,
INCANDESCE O SENTIMENTO…
CANTA E ENCANTA… SEDUZ COM
ARDOR, E ETERNIZA O MOMENTO.
14/03 – 11:52 h. Vantagens e desvantagens de se trabalhar por conta.
Quando se pensa em trabalhar, a primeira coisa que nos vem à cabeça é o que fazer para se estar num lugar que nos de prazer e, de quebra, um salário razoável. Difícil. Geralmente o que nos é ofertado(?) não consegue coadunar prazer e salário. Isto nos remete a um dilema: ou o prazer ou o salário. E creiam, nem isto é fácil. Já algum tempo tenho sobrevivido trabalhando por conta. Tempos horríveis enfrentei. As calmarias nestes mares são escassas. Isto torna a vida bem problemática. Não fosse pelos dependentes, certamente o prazer seria o meu norte. Isto, porém, é um luxo que há muito abdiquei. Existem dois estágios distintos quando se trabalha desta maneira: tudo vai bem quando o serviço aparece e você pode preocupar-se apenas em fazer aquilo pelo qual lhe contrataram. Isto é ser profissional. Mas quando a questão envolve valores (o chamado menor custo), o problema começa aí. Os critérios de escolha, da parte de quem contrata, beiram ao bizarro. Ou seja, existe o serviço, precisam de quem o execute mas, e sempre tem um mas, o preço a ser pago é aviltante. Por mais depreciativo que seja o valor pago e você pense que ninguém trabalhará pela miséria que lhe ofertam, eis que surge uma alma débil, estúpida, e cá entre nós, se pudéssemos o estrangularíamos, nosso “querido” concorrente. Ok, você é daqueles que acredita que há um lugar ao sol para todos. Mas puxa, tinha que ser justo no meu espaço? Ninguém trabalha apenas porque gosta. É necessário, e até aí, não há alguma novidade. O saldo é que é negativo. Já abri mão de prestar serviços a uma grande multinacional de telecomunicações, apenas porque o “target” estabelecido me informava, nas entrelinhas, que eu teria que pagar pela oportunidade impar que me ofereciam em trabalhar para sua marca. E declinei por dois anos seguidos. Imagino que depois que demonstrei minha indignação – por meio de ofício –, fui descartado nas concorrências seguintes. A única coisa que me “orgulha” nisto tudo, é que hoje, ao passar em um dos locais em que prestam o serviço que declinei, posso dizer sem nenhum pudor: "Eu não cuido esta merda". Eis aqui a vantagem de se trabalhar por conta. Isto não tem preço.